sábado, junho 18, 2011

SEM PERDER O SONO - REPORTAGEM MEGAZINE - 14-06-2011 - POR LEONARDO CAZES

 Jae Alfradique, de 16 anos, estuda das 7h às 17h na escola Mopi, na Tijuca. Ao chegar em casa, descansa um pouco e depois retoma o trabalho. Por volta de uma da manhã, às vezes mais tarde até, ela dorme. Ou melhor, tenta dormir. A ansiedade de Jade, que disputa uma vaga no curso de Relações Internacionais, vem tirando o seu sono. Literalmente.

- Eu tinha propensão a ter insônia de vez em quando, e sempre estudei melhor à noite. Tem dias em que vou até 2h da manhã, se estiver no meio de um assunto. Quando me deito, não consigo dormir, a cabeça não para. Penso que deveria estudar mais, que não me dediquei o necessário - conta a menina.

No dia seguinte, ela admite o cansaço, que torna ainda mais difícil absorver o conteúdo das aulas. Essa é apenas uma das consequências de uma noite maldormida, afirma o Fausto Ito, médico com especialidade em sono pela USP. Ele explica que, quando dormimos, a informação recebida é organizada no nosso cérebro. Falta de concentração, dificuldade de raciocinar e memorizar conteúdos são outras consequências. Ou seja, péssimo para os vestibulandos.

- Quem dorme mal acorda sem disposição, de mau humor, o que prejudica o resto do dia - diz.

O sono da tarde, a chamada sesta, também deve ser evitada. Ao criar esse hábito, o corpo fica condicionado a descansar nesse horário. E, em provas realizadas à tarde, como o Enem, o estudante pode ter seu rendimento prejudicado.

- Será exigido intenso raciocínio, que pode ser perdido por conta da sesta.RIO - Jae Alfradique, de 16 anos, estuda das 7h às 17h na escola Mopi, na Tijuca. Ao chegar em casa, descansa um pouco e depois retoma o trabalho. Por volta de uma da manhã, às vezes mais tarde até, ela dorme. Ou melhor, tenta dormir. A ansiedade de Jade, que disputa uma vaga no curso de Relações Internacionais, vem tirando o seu sono. Literalmente.
- Eu tinha propensão a ter insônia de vez em quando, e sempre estudei melhor à noite. Tem dias em que vou até 2h da manhã, se estiver no meio de um assunto. Quando me deito, não consigo dormir, a cabeça não para. Penso que deveria estudar mais, que não me dediquei o necessário - conta a menina.
No dia seguinte, ela admite o cansaço, que torna ainda mais difícil absorver o conteúdo das aulas. Essa é apenas uma das consequências de uma noite maldormida, afirma o Fausto Ito, médico com especialidade em sono pela USP. Ele explica que, quando dormimos, a informação recebida é organizada no nosso cérebro. Falta de concentração, dificuldade de raciocinar e memorizar conteúdos são outras consequências. Ou seja, péssimo para os vestibulandos.
- Quem dorme mal acorda sem disposição, de mau humor, o que prejudica o resto do dia - diz.
O sono da tarde, a chamada sesta, também deve ser evitada. Ao criar esse hábito, o corpo fica condicionado a descansar nesse horário. E, em provas realizadas à tarde, como o Enem, o estudante pode ter seu rendimento prejudicado.

- Será exigido intenso raciocínio, que pode ser perdido por conta da sesta.

Para melhorar a qualidade do sono, Ito dá algumas dicas. A primeira é a prática de exercícios físicos, de preferência atividades aeróbicas, pelo menos três vezes por semana.

Os energéticos e bebidas cafeinadas (como Coca-Cola e café) são itens proibidos, pois apenas postergam a vontade de dormir, e o preço é pago no dia seguinte.

Alimentos como leite, cereais e frutas secas auxiliam a ter um sono melhor, assim como os carboidratos. Criar o hábito de dormir sempre no mesmo horário também ajuda, pois condiciona o corpo.


EM QUE AS ESSÊNCIAS FLORAIS DO DR. BACH PODEM AJUDAR?
 As essências florais ajudam  promovendo o equilíbrio psico - corporal. Promovem a paz mental para que o corpo descanse, tão necessária, no período que antecede grandes provas. As essências que desempenham essa função são: White Chestnut, Rock Rose, Cherry Plum, Elm, Larch e Olive.