domingo, maio 29, 2011

CONCEPÇÃO

A infertilidade, especialmente a dos homens é compreendida como um fracasso dramático. A terapia mais bem sucedida sugere férias prolongadas de recuperação para o casal, porém períodos de abstinência também aumentam a chance de procriar.

Ambas as terapias dão a entender que para retornar a fertilidade basta se libertar da pressa superficial, promover um retorno a si próprio e ser essencialmente nós mesmos.

O nosso maior algoz é a culpa, que nos impede de crescer e de sermos nós mesmos.

Para trabalharmos o eu usamos as seguintes essências:

Larch – Trabalha a falta de confiança

Pine – Trabalha a culpa

Mimulus – Trabalha o medo

Rock Water – Trabalha a negação de si mesmo

Walnut – Trás a proteção necessária a processo de mudança.


O MOTIVO BÁSICO DE TODAS AS CRISES DURANTE O DESENVOLVIMENTO ADVÉM DA FRAQUEZA DE DECISÃO.

OS FLORAIS COM SUAS PROPRIEDADES DÃO O SUPORTE NECESSÁRIO DURANTE O DESENVOLVIMENTO, PROMOVENDO A AUTO-ESTIMA E FORTALECENDO O PODER DE DECISÃO, ATRAVÉS DAS ESSÊNCIAS: LARCH, PINE E CERATO

REJEIÇÃO A MATERNIDADE

Junto com o vômito na gravidez a tendência às dores prematuras é a medida mais eficaz para livrar-se do feto. È uma tentativa inconsciente de abortar, uma rejeição inconfessa da criança. Para este feto a mensagem é confusa, pois ao mesmo tempo em que se sente jogado para fora este é impedido de sair. O descanso é utilizado como medida terapêutica com o intuito proporcionar tempo tanto para o repouso, cessando a agitação quando para a grávida se ajustar ao feto e a nova realidade.

Os florais que poderão ser utilizados nessa fase para ajudar a compreensão desta nova realidade e adaptação são:

Star of Bethlehem- Quando a notícia da gravidez torna-se um trauma.

Pine- Trabalha a culpa.

Beech- Para as que se tronam intolerantes com a nova situação.

Heather- Trabalha o egocentrismo

Willow – Na transferência da responsabilidade Quando culpa a gravidez ou os outros

Walnut – Para estágios de transição.

TONTURA E FRAQUEZA

Muitas vezes, mulheres grávidas sentem-se desanimadas e sem forças e esquecem que são dotadas da força necessária tanto para gestar um ser quanto no pós-parto.

Bach criou à essência Elm, que traz à vitalidade e a conexão interior necessária as mulheres durante essa fase.

COMPLICAÇÕES DO PARTO

CRIANÇAS GRANDES DEMAIS – O motivo mais freqüente que torna as crianças grandes demais no ventre materno é o longo preparo para a transferência por parte da criança, e o fato de querer ficar além do tempo nesse país das maravilhas.

Outro aspecto da transferência é que a criança se trona importante e pesada acima dos limites. Ela demora mais tempo de que o que lhe é concedido e torna-se um crescente incômodo para a mãe. Finalmente exige-se demais das forças e da abertura da mãe, e a cesariana se torna obrigatória.

Durante o desenvolvimento poderá ser notada a falta de limites dessa criança.


O DESAPEGO - Todo nascimento é um empreendimento que exige força ofensiva e dedicação, que precisa de coragem e energia, mas também da confiança primordial. Assim como o trabalho de parto ilustra a lida da criança com o tema da agressão, ele mostra à mãe sua capacidade de doar-se e de separar-se dos frutos que gerou, conseqüentemente, em certas circunstâncias também da sua vontade de livrar-se precocemente deles.


ROMPIMENTO PRECOCE DA BOLSA – No caso do rompimento prematuro da bolsa de água, a mãe expõe o filho cedo demais ao ar, à medida que lhe retira a água da vida. Privada do meio líquido que lhe garantia o conforto, a criança só pode aceitar a indicação clara de seguir o líquido. Se não o fizer, o parto terá de ser feito artificialmente, o que é possível com o uso de anestésicos e o mais breve possível. A situação não é dramática, visto que o feto na maioria das vezes está maduro para dar o salto para vida.


Conclui-se do rompimento precoce da bolsa e o conseqüente nascimento prematuro que os implicados tendem às decisões impensadas e precoces e a encararem o ambiente com impaciência, fazendo parte do grupo de pessoas pouco diplomáticas. Seus objetivos e planos com freqüência não parecem totalmente amadurecidos e seria melhor que os analisasse um pouco mais, o que lhes é difícil desde o início.


PARTO PREMATURO - O nascimento precoce pode tanto ser traído pelas tendências de fuga do bebê como pela tentativa da mãe de se libertar tão depressa quanto possível da criança, retomando a própria vida. Muitas vezes ambos os motivos surgem simultaneamente, o que às vezes leva a partos súbitos. Nesse caso ambos mal podem esperar para separa-se.



No parto prematuro a criança não está suficiente madura, em geral é cedo demais. E ela leva esse padrão para a vida: a impaciência



CORDÃO UMBILICAL ENROLADO NO PESCOÇO - O significado médico para esse comportamento é o aperto da cobra. Ou a criança se estrangula de fato, ou ela ameaça fazer isso e mostra que corre risco. A partir de exames com o ultra-som e exames intra-uterinos sabemos que o bebê pode puxar o cordão umbilical. Em geral isso provoca apenas dor leve na mãe e pode ser comparada com o puxar da campainha de serviço. No caso de um cordão enrolado no próprio pescoço, a agressão contra si é patente.


A situação indica que o costumeiro tempo intra-uterino repleto de sentimentos oceânicos de amplidão está sob um presságio ameaçador.


Nesse caso, o estrangulamento parte da própria criança, caso em que distúrbios de irrigação sanguínea são conseqüências mais graves do que as tentativas fracassadas de suicídio. Esse padrão pouco satisfatório diz: “Prefiro me matar, a soltar-me e confiar no rio.”


Posteriormente o tema pode voltar na assim chamada problemática da superproteção, quando a mãe arrisca sufocar o filho com sua forma de “amor”.

A CESARIANA

Para a mãe a cesariana significa, graças à anestesia, a falta da iniciação consciente na maternidade.

Num sentido mais amplo, significa que ela dormiu durante o parto.

As conseqüências posteriores da cesariana às crianças é a falta desde o início da experiência de lidar com limites e, caso necessário transpô-los. Essas crianças podem desenvolver uma tendência de entregar-se aos acontecimentos e de esperar que os outros resolvam tudo. Isso pode chegar ao extremo de exigir que a vida seja um país das maravilhas. Especialmente quando os pais concordam com essas exigências, mais tarde há ameaça para os filhos, porque eles não aprendem a dominar as dificuldades com a própria força. Pois só o que é estimulado tem o seu desenvolvimento estimulado também. Quem, ao contrário, não aprende a suportar frustrações e a superá-las, corre o risco cada vez maior de fugir de todos os problemas no futuro, o que, por exemplo, pode resultar num comportamento vicioso.

A outra possibilidade é que essas pessoas, depois dessas experiências ruins, fujam para a compensação desse padrão, falando alto em todo lugar, a fim de demonstrar coragem. Muitas das vezes esse comportamento se torna um comportamento desejado.

POSIÇÃO TRANSVERSAL

Quando alguém se deita na transversal como o nascituro, revela nitidamente que não quer continuar. A recusa é total. A criança não quer sair ao mundo e se prende em sua caverna segura.

A cesariana que neste caso salva o bebê do ponto de vista deste é uma vitória, mesmo se por meio de uma posição de birra bastante destrutiva. Desse modo, ele se poupa da luta dura pela vida.

O que se percebe é que tanto a mãe quanto o filho são poupados de toda a responsabilidade neste caso. O filho pode esperar com calma até que a cortina se abra, e as mãos do ginecologista o retirem de seu esconderijo. No sentido figurado ele conseguiu fazer valer sua vontade, e no sentido concreto, conseguiu a ruptura pela passagem estreita e foi poupado do medo correspondente.

Após longa observação de crianças nascidas de parto com cesariana, Dahlke comprovou que esse caminho é tudo menos vantajoso. O curso concreto torna nítido como a mãe e o filho estão profundamente ligados. Temos que partir do fato de que ambos têm sua participação na situação. Quando a criança recusa sua responsabilidade, a mãe também deve ficar isenta da sua, por meio da anestesia. Sendo assim, a criança não dará o salto para vida e a mãe, não poderá fazer mais nada e precisa ser anestesiada, desse modo ambos não perceberão o parto.

O modelo dos que nascem de cesariana por estarem na posição transversal tem a ver com o nome da operação: é uma entrada na vida. Seu lema é: “Eu me deito de lado e os outros que vejam o que é feito de mim”. O que no início é confortável, no decurso da vida pode se transformar num esquema bastante importuno, porque nem sempre as pessoas estão disponíveis para livrá-lo de todo o risco e trabalho como ocorreu o parto.

A POSIÇÃO SENTADA

Na posição sentada, a criança sequer se coloca na posição adequada ao nascimento, ela se deita do lado contrário, o que requer coragem. Esse comportamento é acompanhado da seguinte perspectiva: Em vez de oferecer a cabeça, o bebê oferece o traseiro à vida. Nisso, não só expressa uma renúncia, mas também um protesto.

O padrão visível na posição de traseiro é o modelo do retorno medroso precoce da vida: Não quero viver e mostro isso. Aqui também há a tendência de recusar o padrão previsto e criar o próprio caminho, mesmo correndo risco de vida. Afastamento por medo e certa teimosia, sem consideração pelas próprias perdas, é o lema.

Manter a cabeça voltada para cima é uma estratégia na vida futura que promete, mas na hora do parto demonstra franqueza e teimosia. O pequeno cabeçudo quer apenas se poupar, no que se engana totalmente, pois com a subseqüente falta de oxigênio, ele se sentirá muito mal.

No curso da vida, situações posteriores de parto que exigem certa iniciativa virão com plenitude. O perigo é que o bebê que nasceu com o traseiro para frente, também volte às costas aos outros desafios da vida para realizar-se, custe o que custar, sem os enfrentar.

Essas crianças obrigam o ambiente desde o início a se preocupar com elas e com a sua vida.

O PARTO

Todo parto representa um trauma. Porém os traumas não devem ser reprimidos, pois isso ocasionaria um enfraquecimento do indivíduo.

O típico trauma do parto que possivelmente traga problemas mais tarde, pode surgir da seguinte maneira: embora as dores e contrações se tornem cada vez mais fortes, a criança em algum ponto não tem mais nenhuma chance de resistir. A força das dores impulsionadoras para fora e a força atuante dos parteiros tornam-se tão poderosas que a criança tem de entregar-se a elas. Essa desistência da luta pode acontecer conscientemente ou numa espécie de fuga do corpo tão pressionado e dolorido. Num segundo caso, o corpo nasce do mesmo jeito, mas é deixado relativamente só, abandonado. Só quando o pior passou é que a consciência retorna ao corpo. A preparação de uma criança num ambiente simpático e a dedicação dos sentimentos da mãe pode facilitar, pois elas compreendem melhor do que se imagina linguagem dos sentimentos.

Caso a mãe fuja da vivência consciente através da anestesia geral, a criança se sentirá abandonada. A anestesia nada mais é do que a expulsão da consciência do corpo. Para mãe, esta apresenta a desvantagem da perda da iniciação da maternidade.
Quando um parto é sentido como terrível e a consciência foge, a correspondente experiência fica faltando. Essa pessoa no futuro terá medo de tudo, nas situações de stress e principalmente nos recomeços. Por outro lado, se não houver consciência deste fato, a pessoa buscará justamente situações deste tipo na tentativa de reconciliar-se. Isso faz com que a crise não solucionada odiada conscientemente e que se quer evitar torne-se inconsciente e repetidamente buscada. Enquanto não cessar a resistência e se propuser a enfrentar o desafio não haverá saída.

O método da medicina tradicional reprime as terapias que surgem espontaneamente do destino e as quebra com a ajuda de medicamentos. Assim, mantém seus pacientes presos em situações que se repetem por que seus medos inconscientes não foram solucionados.

O surgimento da hiperventilação torna essa correlação perceptível. Exemplo: Uma pessoa com trauma não solucionado de parto se envolve numa situação assustadora, tende a reprimir o medo. O que não encontra espaço na consciência ocupa espaço em outro lugar. Por meio da respiração forçada, o correspondente padrão é corporificado. Tudo fica mais tenso e as primeiras contrações podem se manifestar. Então a pessoa torna-se consciente do seu medo (psíquico) por causa da tensão física. Se continuar respirando, a respiração pode carregá-la através dessa situação e, depois do aperto, ela encontrará a amplidão.

O melhor preparo para o parto das futuras mamães é a elaboração do próprio trauma do nascimento. A experiência da problemática do próprio nascimento é o mais importante passo para que esses problemas não continuem sendo projetados. Nada é mais perigoso num parto do que o medo inconsciente com relação ao próprio parto.

O ÚTERO

Um útero pouco maternal não só torna a saída do bebê difícil, como faz com que depois, ele o busque inconscientemente nas oportunidades mais inadequadas.



Por isso, é importante conhecer o modelo de nascimento, para ajudar nas questões que irão surgir durante o processo de desenvolvimento.



As essências florais que ajudarão nesse processo de maternagem são: Walnut, Chestnut Bud, Willow e Larch

NÁUSEAS E VÔMITOS

A náusea e vômito demonstram que a mulher sente vontade de vomitar diante da nova situação e que de preferência gostaria de cuspir o que se aninhou dentro dela.



Essa resistência é inconsciente. No ato de vomitar há duas coisas simbolicamente próximas: A possibilidade de livrar-se do novo cuspindo-o, mas também a oportunidade de entregar-se à nova situação e de aceitar positivamente a tarefa.



No caso da tolerância, a essência Beech irá trabalhar esta situação.

AS CRISES

Oriunda da palavra grega crisis, significa além do próprio significado, divórcio, discrepância, separação, julgamento, escolha e experiência.



Quando a crise é limitada ao aspecto negativo, a visão fica limitada. A crise nada mais é que um ponto de mutação.



A origem das crises dá-se devido à fraqueza em se tomar uma decisão.



Cada crise confronta-nos com a possibilidade de escolha: Aceitá-la conscientemente ou defendermo-nos contra com todas as forças.



Não podemos esquecer que o corpo e a mente andam juntos e assim como expulsamos da consciência a crise não resolvida, ela irá aparecer no corpo representado pela doença.



Mais uma vez, Dr. Bach é lembrado quando afirma que é necessário tratar o paciente e não a doença, não importa qual seja a doença manifestada no corpo físico – pode ser asma ou qualquer outra, a causa primeira dessa condição poderá ser erradicada se pudermos precisar e contrabalançar o desequilíbrio que existe na psique do paciente.



As essências que darão suporte nesse momento são: Pine – trabalha a culpa, para decidir com leveza; Larch – traz a confiança e a determinação necessárias nos momentos de crise; Scleranthus – ajuda a decidir.

AS ALERGIAS

Nenhum quadro aumenta tanto quanto o das alergias, uma guerra sem sentido, porque é totalmente sem perspectiva, cada vez mais pessoas travam uma luta no corpo contra substâncias inofensivas como pólen, pêlos de animais, poeira doméstica, produtos alimentícios e muitas outras coisas. O que os alérgicos não sabem é que nunca reduzirão essas substâncias. Com isso seus objetivos de guerra, concretamente analisados não tem sentido. A agressão reprimida, e por isso, inconsciente é vivida no plano físico através das alergias.


Se olhar mais criteriosamente irá perceber que ser alérgico é uma boa coisa, pois ele pode se afastar se assim o desejar e sempre terá a desculpa da alergia. Também poderá punir os que o cerca, proferindo a frase de efeito: "Isso me causa alergia!" Frase usada para perfumes, flores, poeira, cães, fumaça e toda sorte e situações que exijam postura, mas que de alguma maneira o alérgico evita se fazendo de doente. “Sou alérgico então não posso fazer ou ficar, pois isso me causa alergia”. Em outras palavras, se adéqüem a mim, pois não vou me adequar a vocês!



O alérgico não deixa de ser um manipulador raivoso. Nesse caso, é indicada a utilização das essências florais Chicory, Holly e Heather do Sistema Floral Bach que irão trabalhar o egoísmo, a manipulação e a raiva, entre outras essências.


OS PRIMEIROS TRAUMAS

O nascimento é o primeiro grande trauma que ocorre na vida. Começa com o fato de que a ginecologia – disciplina relativamente nova na medicina que necessita de repetição e legitimação – conseguiu deitar a mulher de costas, uma posição que, ao lado da posição sobre a cabeça, é por certo a mais desfavorável para o nascimento. Desse modo, a grávida mal consegue desenvolver força para pressionar, e a cabeça da criança comprime o períneo em vez de comprimir a abertura prevista. A vantagem dessa posição é unicamente para os ginecologistas, aos quais se abre um campo de visão amplo e confortável. Os povos arcaicos, que chamamos de primitivos, optaram por posições como a de cócoras para parir seus filhos, sem pressão nem corte do períneo.

A criança por tanto tempo pressionada contra o períneo, finalmente sairá pela vagina cortada. Mas seu sofrimento não termina aí. Assim que atravessa a vagina saindo de um útero acolhedor e quentinho a criança se depara com o gelo do centro cirúrgico.

Logo após esses traumas vem o corte do cordão umbilical narrado por Dahlke como um grande choque. Pelo corte apressado do cordão umbilical chega-se a uma instantânea sensação de asfixia e na seqüência o trauma da primeira respiração, sob o medo de sufocar, e das dores surgem muitos padrões de deficiência respiratória – SE ISSO DÓI TÃO INTENSAMENTE, NUNCA MAIS RESPIRAREI TÃO PROFUNDAMENTE.


Com todo esse procedimento, caso o bebê não tivesse começado a berrar ele era pendurado pelos pés e batia-se em seu traseiro até que ele gritasse. Até recentemente os olhos do bebê aos gritos eram medicados com uma solução de nitrato de prata, atualmente usa-se gotas antibióticas, que são menos agressivas.


Qualquer pessoa com um mínimo de sensibilidade pode perceber que os gritos são em geral um sinal de necessidade e de sofrimento. Suponhamos que um adulto fosse pressionado contra uma parede durante horas – o trabalho de parto, depois puxado brutalmente por uma abertura rasgada e imediatamente tivesse seu suprimento de oxigênio cortado e exposto completamente nu a uma temperatura de 6 graus, seus olhos cauterizados, picado no calcanhar, suspenso pelos pés, recebendo palmadas na bunda nua até gritar. Sem defesa. Quem interpretaria esses berros desesperados como exercício respiratório para o fortalecimento dos pulmões?

Esse é o primeiro grande trauma que a maioria dos homens sofre, e que poderá ser trabalhado com a ajuda da essência Star Of Bethlehem do Sistema Floral Bach. Esta essência ajuda a neutralizar os efeitos de qualquer choque, passado ou presente.