O termo consciência origina-se da junção de dois termos latinos: cum (com) e seio (conhecer), indicando o conhecimento compartilhado com o outro e consigo.
A psicologia conceitua a consciência como a soma total das experiências conscientes de um indivíduo em um determinado momento.
Na relação do eu com o meio ambiente, a consciência é a capacidade de o indivíduo entrar em contato com a realidade, perceber e reconhecer seus objetos.
O INCONSCIENTE
O conceito de inconsciente eficaz, dinâmico e determinante da vida psíquica é um dos pilares da psicanálise.
Freud chegou a conclusão de que existia dois tipos de inconsciente; o verdadeiro inconsciente e o inconsciente pré-consciente. O inconsciente verdadeiro é incapaz de consciência. O pré-consciente é composto por representações, idéias e sentimentos suscetíveis de serem evocados pelo esforço voluntário; fatos, lembranças, idéias que esquecemos, mas que a qualquer hora podem ser evocadas voluntariamente.
Já o inconsciente verdadeiro é inacessível à evocação voluntária, sendo acessado através da psicanálise que o torna consciente. A rigor, o inconsciente verdadeiro só se revela por meio de subprodutos que surgem na consciência, as chamadas formações do inconsciente: sonhos, atos falhos, chistes e os sintomas neuróticos.
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